entreAberta Cia Teatral
UM ENCANTO EM NAGALÂNDIA
CURSOS, OFICINAS E WORKSHOPS
BRUX-
UAKTI - O AMIGO DO VENTO
INTERVENÇÕES
DE LUZES E SOMBRAS
DEPOIMENTOS
"A atuação das sombristas Fabiana Lazzari e Tuany Fagundes apropria-se de uma forma que revolucionou o Teatro de Sombras no século XX, que é a presença visível ao público das atrizes enquanto animam as silhuetas. Atuando dessa forma, revelam as técnicas de animação, ao passo que complementam e criam uma ponte entre o universo da imagem projetada em tecidos com o universo corpóreo partilhado com o público. Atuando à vista do público, certamente esta escolha poética diminui o impacto visual provocado pelos contrastes de luz e sombra para as crianças menores, público-alvo do trabalho.” Leia na íntegra.
Alex de Souza – Ator e diretor da Cia Cênica Espiral, professor de Teatro do IFSC e doutorando em Teatro (PPGT/UDESC).
"[…] certamente um dos grandes valores do trabalho está na ênfase dada à importância de ouvir. E o saber ouvir que Um encanto em Nagalândia enfatiza vai além do que se diz. Saber ouvir nas entrelinhas, nos sussurros, nos ruídos, nos silêncios, no dito e no não dito pode tornar nossas relações mais compreensíveis, nossas convivências mais harmoniosas e respeitosas. E vale dizer que, se há quem pense que é isso que qualifica o trabalho para se apresentar para crianças, o engano é total. Saber ouvir ou aprender a escutar é exercício e compromisso que não tem fronteira etária. […] ” Leia na íntegra.
Nini Beltrame – Diretor, ator, professor de Teatro do CEART/UDESC e pesquisador em teatro de animação.
"[...] Se la differenza più vistosa, della quale chiunque è necessariamente consapevole, è la presenza viva dei corpi dei performer nella tridimensionalità dello spazio scenico, l’altro tratto percepibile è l’accento sulla presenzialità del processo, il fluire nel formarsi delle figure: il percorso e le metamorfosi che portano dal corpo e dagli oggetti (siano essi sagome, performer, le stesse lampade) alle presenza assente dell’ombra, impalpabile eppur plasmabile. Un processo che mantiene tutte le incertezze, gli spostamenti, le vitali imperfezioni dell’accadimento performativo. E che non può conoscere arresti né ripetizione dell’identico.
Tale processo è particolarmente sensibile in Um encanto em Nagalândia (Cia Teatral Entreaberta, Florianopolis), ispirato a una leggenda indiana che racconta dell’amore tra una principessa e un albero, di inauditi linguaggi e di miti d’origine.
La poetica e puntuale orchestrazione e interazione tra corpi delle attrici, profondità dello spazio dell’ombra, suoni, registri vocali e oscurità, offrono alla vista e all’udito degli spettatori il processo stesso della metamorfosi tra diverse condizioni dell’essere, motore di drammaturgia visiva e sonora." Leitura na íntegra: http://www.arabeschi.it/lombra-plurale-/#lombra-plurale-
Cristina Grazioli - Pesquisadora, professora na Universidade de Padova- Itália